Estratégia Nacional de Defesa

A Estratégia Nacional de Defesa - END do Brasil, aprovada em 18 de dezembro de 2008, reafirma a necessidade de se modernizar as Forças Armadas e afirma que essa estratégia é inseparável de Estratégia Nacional de Desenvolvimento. Enfatiza que é preciso fortalecer três setores de importância estratégica: o espacial, o cibernético e o nuclear.

Dentre outras diretrizes, determina que se deve: priorizar a região amazônica; preparar as Forças Armadas para desempenharem responsabilidades crescentes em operações de manutenção da paz; adensar a presença de unidades do Exército Brasileiro, da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira nas fronteiras; manter o Serviço Militar Obrigatório; desenvolver o potencial de mobilização militar e nacional para assegurar a capacidade dissuasória e operacional das Forças Armadas.

História

Em setembro de 2007, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou um grupo de trabalho, coordenado pelos ministros Nelson Jobim e Roberto Mangabeira Unger, para confeccionar uma Estratégia Nacional de Defesa.[1] Durante mais de um ano, militares do Ministério da Defesa e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, juntamente com as forças armadas, se dedicaram ao projeto. Foi aprovada em 18 de dezembro de 2008, pelo Decreto nº 6.703.

Referências

  1. Gustavo Tourinho (6 de setembro de 2007). «Lula quer estratégias de defesa nacional em um ano». G1. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2020 

Ligações externas

  • Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008
  • Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião de lançamento da END
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  • e
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